quinta-feira, 14 de julho de 2011

terça-feira, 12 de julho de 2011

A tempestade e chegada à Índia in Os Lusíadas



Rusumo do canto VI:



Nau de S. Gabriel: Comandada por Vasco da Gama



Durante a viagem o mestre da nau manda todos os marinheiros duma e doutra banda recolher as velas para impedir que parta ou que o mastro parta. O s marinheiros não conseguiram recolher as velas a tempo e os ventos rasgaram as velas em pedaços. A nau começa a encher com água eo mestre manda três marinheiros darem à bomba, mas o vento estava muito forte e não conseguiram conter a água, o mestre dá novas ordens: para deitar as coisas mais pesadas e que não fossem necessárias. A nau começa a encher então começaram a dar à bomba, mas não conseguiram, tentaram segurar no leme, mas também não conseguiram. As pessoas estavam aos gritos.






Nau de S. Rafael: Comandada por Paulo da Gama



A nau de Paulo de Gama estava um bocado melhor, o mastro estava partido e alagado, as pessoas tamém estavam aos gritos e assustados, as pessoas chamam por Deus.






Nau Bérrio: Comandada por Nicolau Coelho
A nau Bérrio era a mais pequena e a que estava melhor que as outras. As pessoas estavam em pânico, o mestre conseguiu recolher as velas mais cedo antes de os ventos atacarem.
Vénus aparece. Descobre que por detrás das tempestades está Baco (Deus do Vinho), Baco deu ordens aos ventos para destruírem as naus dos descobrimentos. Vénus desce ao mar para chamar as ninfas (sereias) para fazerem grinaldas de várias cores e pararem os ventos. Os ventos estavam apaixonados pelas ninfas (sereias). Assim foi, o plano de Vénus correu tal como ela tinha planeado. As sereias saíram da água e mostraram-se aos ventos. Os ventos vendo as suas amadas tão belas, perderam completamente as forças e deixaram de suprar, obedecendo-as. Oritia (filha de Vénus, uma sereia) fala com Boreas (Deus do Vento) que achava que nunca a tinha amado e se a queria teria de ser brando e gentil e não violento. O vento parou. A Armada seguiu viagem acabando por chegar à Índia.

Episódio Gigante Adamastor in Os Lusíadas



Compreensão:



1. Quanto tempo tinha já passado se inicia a narração do episádio do Adamastor?
Passou cinco dias.



2.Com que imagem se parece, de início, a figura do Adamastor ?



Aparece com uma nuvem com os ares que escurece.



3. Que sentimentos desperta o aparecimento súbito daquela extraordinária figura?



Os navegadores estavam com medo da tempestade entanto Vasco de Gama adivinhava o que iria acontecer.



4. Que caracterização física faz o narrador desta figura?



Mostra no ar robusta e válida, altura grandíssima, o rosto carregado, a barba esquálida, os olhos encovados, a postura medonda e má, a cor terrena e pálida, os cabelos cheios de terra e crespos, a boca negra, os dentes bamarelos e os membros grandes.



5. Qual o motivo essencial da fúria do Adamastor?



De Vasco de Gama e os navegadores de ter entrarem no território dele.



6. De modo proférico, o Adamastor anuncia as consequências que o futuro reserva para aqueles que ousarem ultrapassar o território à sua guarda.



6.1. Refere-as sucintamente.



Com ventos e tormentas desmedidas. E da primeira armada que passagem fizer por estas ondas insofridas.



7. Que história de amor viveu e sofeu o Adamastor? Reconta-a, de modo resumido.



Adamastor apaixonou-se por Tétis quando viu nua a sair na praia. AS todas as deusa desprezu do céu, só por amar das Águas a Princesa, teve como fosse impossivel alcançá-la pola grandeza feia do rosto. determinou por armas de tomá-la, e a Dorias a mae de Tétis este caso manisfestou de medo a Deusa entao por ela fala com fermoso riso honesto respondeu que nao podia ser, mas prometeu a livrar a guerra nos Oceanos.



Com a resposta de Tétis o Adamastor encheu com grandes abondanças, o peito de desejos e esperanças e uma noite de Dóris prometida, que aparece de longe o gesto lindo de branca Tétis única despida, como doido correu de longe, abrindo os braços, para aquela que era vida deste corpo, e começo os olhos belos a lhe beijar, as faces e os cabelos. Quando descobrir que foi enganado transformou-se em rechedos e vê sempre a sua amada a passar nas àguas.



No fim Vasco de Gama agradece por deixar passar.



8. Resumo da síntese do episódio.



Vasco de Gama andava cinco dias que um dia aparfeceu uma nuvem negra, os navegadores ficaram com medo, mas Vasco de Gama pareceu o que iria acontecer. Apareceu uma figura no mar que era grande feita de terra, que expirava terror. O gigante ameaça Vasco de Gama por ter entrando no território dele e também ameaça com castigos e naus futuras de destruir, mas a diante Vasco de Gama pergunta quem é ele e o gigante responde que era aquele oculto e grande Cabo, a quem chamam tormentório e que foi filho da Terra, que se chama Adamastor, e foi na Guerra contra os rais de Vulcano, mas cinquistando as ondas do Oceano, foi capitão do mar, por onde andava a armada de Neptuno que buscava e também que se apaixonou por Tétis que viu nua a sair na praia que como fosse impossivel e que determinou por armas de toma-la, mas a Tétis recusou o pedido de Adamastor mas prometeu acabar com a guerra nos Oceanos. E que uma noite de Dóris prometida, aparece de longe o gesto lindo, da branca Tétis única despida, Adamastoe corrou como xdoido com os abrços abertos e beijou as faces e os cabelos, mas conheceu que foi engano transformou-se num mostro e os seus membros transformaram em penedos e vê a Têtis a passar entre as águas.



Vasco de Gama agradece e seguiu a sua viagem à India.



Inês de Castro, in Os Lusíadas



1. Durante algum tempo, a vida de Inês é feliz. A que se deve esta felicidade? (ver estâncias 120 e 121)
Porque Inês vive o seu amor por D. Pedro ao lado dos seus filhos.

2. Por que intervém o Rei na vida amorosa do filho? (ver estância 122)
O rei intervém na vida amorosa do seu filho porque Inês de Castro era castelhana e Portugal poderia sofrer com a chegada de uma rainha castelhana.

3. Inês pede ao Rei que a poupe, ao mesmo tempo que se manifesta inocente. Que razões invoca a dama em sua defesa? (ver estância 127)
“Ó tu, que tens de humano o gesto e o peito (se de humano é matar uma donzela Fraca e sem força, só por sujeito o coração a quem soube vencê-la) a estas criancinhas tem respeito, pois o não à morte escura dela; mova-te a piedade sua e minha, pois te não move a culpa que não tinha.”





4. Que outro destino sugere Inês para si própria, em vez da morte? (ver estâncias 128 e 129)
“ E se, vencendo a Maura resistência, a morte sabes dar com fogo e ferro, sabe também dar vicia com clemência a quem pera perdê-la não fez erro. Mas se to assi merece esta inocência, põe-me em perpétuo e mísero desterro, na Cítia fria ou lá na Líbia ardente. Onde em lágrimas viva eternamente. Põe-me onde se use toda a feridade, entre leões e tigres, e virei se neles achar posso a piedade que entre peitos humanos não achei ali co amor intrínseco e vontade naquele por quem mouro, criarei estas relíquias suas que aqui viste, que refrigério sejam da mãe triste".




Em síntese, Inês pede o degredo para poder criar os seus filhos.

5. Que reacções houve à intervenção de Inês? (ver estância 130)
O Rei quis perdoar-lhe, mas o Povo não voltou atrás com o seu propósito, tendo acabado de matar Inês.

6. Na descrição da morte, o narrador (Vasco da Gama) não contém a revolta. Identifica todos os elementos que sugerem o seu estado de espírito (ver estância 132)
“Contra uma dama, ó peitos carniceiros, Feros vos amostrais, e cavaleiros? Tais contra Inês os brutos matadores no colo de alabastro, que sustinha as obras com que Amor matou da amores Aquele que depois a fez rainha; As espadas banhando, e as brancas flores, que ela dos olhos seus regadas tinha, se encarniçavam, férvidos e irosos, no futuro castigo não cuidosos.”




7. Resumo do episódio:




Pedro e Inès de Castro tinham uma relação secreta. A actual mulher de D. Pedro acabava de falecer.




O Rei D. Afonso IV intervém na relação amorosa do seu filho dizendo-lhe que teria casr com outra mulher, mas não podia ser Inês de Castro. D. Pedro vê-se obrigado a matar Inês de Catro, porque assim Portugal perdia as ua independencia. O Rei manda D. Pedro matar a Inês de Castro, mas D. Pedro recusa fazê-lo mas os conselheiros do Rei que eram crueis e maus insistiram para que Ines deCastro morresse e que seria a melhor coisa a fazer. Inês de Castro suplica ao rei que não a mate, em vez disso para a mandar para muito longe, para o deserto ou para o gelo, o Rei quer perdoar Inês de Castro mas o povo não o deixava. Inês morre. D.Pedro depois de Inês de Castro morta manda convocar os conselheiros que mataram Inês de Castro, veste-a com vestidos elegantes e coroa-a Rainha. Os conselheiros foram obrigados a dar um beijo na mão de Inês de Castro. Por isso diz-se que Inês de Castro foi coroada Rainha depois de morta.




sexta-feira, 1 de julho de 2011

lusíadas comicilio dos deuses


Enquanto Vasco da Gama estava no oceano Indico, Júpiter mandou chamar Mercúrio para reunir todos os deuses no Olimpo para decidir se ajudavam ou não os Portugueses a encontrar a India. Os deuses, chegando ao Olimpo, sentaram-se conforme a sua importância e idade. No Olimpo, Júpiter começa por dizer a todos os deuses porque os mandou reunir no Olimpo. Júpiter anuncia que o destino prometeu aos Portugueses o governo do mar ate a India e, como estão cansados com a viagem, acrescenta que devem ir já para a India. Júpiter da aos Portugueses a oportunidade de descansar e parar em Melinde (costa africana) e depois seguir viagem ate a India. No Olimpo há algumas discordâncias de opinião. Baco (deus do vinho) começa por não seguir a opinião de Júpiter, Baco tem medo de perder a sua fama na India, por isso discorda de Júpiter, enquanto Vénus esta do lado do pai porque os Portugueses são fortes e tem uma língua latina como a sua. Baco e Vénus debatem-se. Há uma confusão, e diferentes opiniões no Olimpo; aumenta a discórdia. Marte intervém na decisão de Júpiter, fazendo-o ver que já tinha decidido e que voltar a trás era uma vergonha e uma fraqueza. Marte acusa Baco de ser invejoso. Marte esta do lado de Vénus (deusa do amor) porque, por um lado gosta dela, e por outro, porque os Portugueses merecem. Marte tem um plano para ajudar os Portugueses: que Mercúrio Iva ter com os Portugueses e os encaminhe para a costa africana. Júpiter concordou com Marte abanando a cabeça. Depois de tudo decidido, os deuses foram todos para casa.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Anne Frank o filme





Resumo do filme:


O filme começou Anne fez treze anos e recebeu um diário que o seu pai lhe deu. Toda a sua vida fica ali gravada.Anne ouviu alguém a bater a porta e mandou a irmã abrir para ver se era o rapaz com quem combidava sair, mas não era! Era um rapaz que deu recado à irmã dela afirmado que Anne iria para um campo de concentração.Quando os pais de Anne souberam disso, Otto o pai fugiu com a família para um sótão no escritório.Uns dias mais tarde, apareceram mais um casal e esse casal tinham um filho que trazia um gato.Depois, uns meses mais tarde, apareceu um dentista e a Anne teve de partilhar o quarto com ele. Ao longo do tempo, este oito judeus tiveram de viver num universo pequeno, partilhando as tristezas, as mágoas e a dor uns com os outros.

Uns dias mais tardes, apareceram os militares nazis e descobriram a passagem do sótão, encontraram as três familias e levaram-nos para o campo de concentração.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

auto barca do inferno- cena dos cavaleiros



De novo tendo no horizonte o teu portefólio, procura reflectir sobre a nova cena que acabaste de estudar: os Cavaleiros.
Eis alguns tópicos de reflexão que poderão ajudar-te:

1. Cruzados: que espírito os animava? (síntese).
Eles iam para o Norte de África e se morriam iam para o céu, e se não
Morressem levavam as riquezas e ficavam com elas.
2.Percurso cénico das personagens.
Entraram directamente para a barca da glória.
3. Símbolos cénicos que os Cavaleiros transportam para cena e o seu valor simbólico.
Barca da glória.
o do Diabo e do Anjo.
Diabo: Chamava-os para pararem e critica-los.
5- Perceber nas reacções do Diabo indícios da crítica que não foi possível fazer-se.
O Diabo ficou muito chateado de os cavaleiros não pararem na barca dele.
6- A canção entoada como prova da Moralidade que é esta peça. Provar com palavras e expressões da mesma.
Prova que os cavaleiros tinham a certeza que iam para o céu e as expressões forma ser ignorantes com o diabo.
7- Opinião pessoal acerca da cena.
Os cavaleiros mereceram ir para céu.

auto da barca do inferno- cena do judeu






Depois de leres a cena, reflecte sobre:
1. Símbolos cénicos que carrega e seu valor simbólico.
O judeu traz um bode. O bode representa o apego deste Judeu à sua religião.



2. Percurso cénico do Judeu e seu significado.
Cais -Barca do Inferno -vai no reboque. Porque ele tinha o bode, não era um verdadeiro cristão, o que fez com que nem o Diabo o quisesse levar para o Inferno.


3. De que modo tentava o Judeu assegurar a sua entrada na Barca do Inferno?
Usava dinheiro para tentar entrar na barca do diabo.


4. Principais acusações do Parvo.
4.1. Importância/significado da intervenção do Parvo.
Mijou nos túmulos cristãos. Comia carne na panela no dia de jejum.

5. Escrita: Depois da pesquisa efectuada, e num discurso pessoal, descreve a problemática dos cristãos-novos no Portugal quinhentista.
Cristãos-novos eram a designação dada em Portugal aos judeus e muçulmanos convertidos ao cristianismo, em contraposição aos cristãos-velhos. Depois de expulsos por D. Manuel, os judeus acabaram por poder ficar para não tirarem do país toda a sua riqueza. Em troca, tinham de se converter ao Cristianismo (o que muitos diziam fazer, mas não cumpriam).


6. A fala mais interessante da cena. Porquê.
Foi quando o parvo criticou o Judeu, porque foi fiel à sua religião.


7. Passagens geradoras de cómico.
Todas as críticas do parvo.


8. Opinião pessoal acerca da cena.

Acho que o judeu fez muitos pecados mas devia ir na barca do inferno e não no reboque. O judeu é igual aos outros pecadores.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

cena da Brízida Vaz: antecipação





Chega a prostituta à barca do diabo e diz:

Prostituta: Houla, olá!

Diabo: Olá, olha quem está aqui.

Prostituta: Para onde vai esta barca?

Diabo: Vai para o Hotel do Amor.

Prostituta: Vai para o Hotel do Amor? Que saudades de ir para lá

Diabo: Então anda comigo.

Prostituta: Não sei, mas primeiro vou àquela barca.

A prostituta chega à barca do Anjo e diz:

Prostituta: Olá, está aqui além?

Anjo: O que estás aqui a fazer?

Prostituta: Venho perguntar onde vai esta barca?

Anjo: Vai para o céu.

Prostituta: Posso ir para lá, senhor Anjo?

Anjo: Não, não podes.

Prostituta: Então porquê?

Anjo: Porque tens muitos pecados.

A prostituta sai da barca do anjo e vai novamente para a barca do diabo.

E embarca na barca do diabo, de braço dado com o Mafarrico.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

o crime do padre amado/ cena do frade



I. Recepção pessoal: apreciação/avaliação Possíveis tópicos de reflexão:



1. Gostei/não gostei do filme? Porquê?



Gostei. Porque o Amaro foi para casa da Amélia e teve influência com as pessoas.



2.Qual é a mensagem que se pode extrair deste filme?



Neste filme pode influenciar algumas pessoas. Porque este filme ajudou-me a reparar o que conte-se na vida dos alguns padres.



3. A sua mensagem é actual?



Receito a todas as pessoas a partir dos 16 anos para verem este filme.



4.Recomendaria este filme a alguém? Porquê?



Sim. Porque esta pessoa precisa saber o que é a vida.



5. Aspectos que mais valorizei: desempenho de actores, realização, fotografia, guarda-roupa, mensagem, outros.



Os desempenhos de actores, porque os actores esforçaram-se muito para este filme para ficar direito e muito melhor.



6. Qual foi o momento que mais me marcou?



Foi quando a Amélia tirou-se da ponte abaixo por causa do padre Amaro.



7.Se pudesse mudar algo no filme, o que seria?



Seria que os assaltantes não roubassem as lojas.



8. Relação desta narrativa com a cena do Frade, no Auto da Barca do Inferno.



Esta relação tem muito haver igual a cena do frade, no auto Auto da Barca do Inferno.



II. O filme/o conteúdo – Tomada de Notas



1. Qual é o momento-chave para o desfecho da acção?



O momento-chave para o desfecho da acção foi qundo o Amaro continuou a ser padre e a lidar com a sua missa e também com as suas próximas conquistas.



2. Síntese pessoal em cerca de 100 palavras.



O filme começou com um funeral de um padre que morreu há uns dias, depois mandaram vir um rapaz chamado Amaro para ser padre.Quando chegou à vila teve longo novas amizades, uma senhora ofereceu a sua casa ao rapaz e apresentou-se a sua filha Amélia, essa rapariga ficou apaixonada pelo Amaro.



O Amaro foi para o seu quarto e descançou um bocado, qundo foi a hora do do jantar a rapariga começou provocar com o padre Amaro, nem ele soube que a Amélia tinha namorado. Uns dias mais tardes dois rapazes homossexuais e uma idosa foram a casa onde vive o padre Amaro e foram cusmilhar e encontraram um poste de uma revista com uma rapariga quase nua.



O pai da Amélia foi apresentar a igreja onde vai dar as suas missas e comeceu umas senhora muita rica para ajudar os pobrezinhos com muita fé.



Alguns dias mais tarde estava a chover a Amélia e o padre Amaro encontraram-se e derma um beijo na boca, no dia seguinte a rapariga foi à igreja confessar no final na confissão eles tiveram realações sexuais, alguns dias a Amélia estava grávida do padre Amaro e foi falar com ele. E ele disse para ela abortar a criança, mas ela não quis abortar e a outra rapariga ouviu a conversa foi contar ao pai da Amélia.



A Amélia ligou ao ex-namorado e disse que estava grávida e disse também para fugir com ela, mas o padre Amaro foi atrás dela no final o padre Amaro levou uma facada e a Amélia viu e pensou que ele tinha morrido e atirou-se da ponte.



Contudo o padre Amaro ficou vivo e foi dar a sua missa e com as suas conquistas.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Depois de teres lido a cena, reflecte um pouco sobre o que aqui te é proposto:
1. A entrada do Frade em cena e a surpresa que provoca. Aparece a cantar e dançar com uma mulher e com um comportamento que parecia um nobre.
2. Símbolos cénicos que transporta e seu valor simbólico. Aparece com uma moça pela a mão, com um escudo, uma espada na outra mão e um capacete debaixo do capuz.
3. A preocupação de visar com a crítica todos os frades e não apenas este que aqui aparece:
3.1. Verso que o comprova; E eles fazem outro tanto!
3.2. Nome que estas personagens têm no teatro vicentino.
Personagem tipo
4. Exemplos de cómico nesta cena:
a) Carácter: Entra a cantar e a dançar.
b) Situação: Parecia que era parte da nobreza e não do clero
c) Linguagem: Furtaste o trinchão, frade?
5. Principais argumentos de acusação e defesa:
ARGUMENTOS DE DEFESA: FRADE
E este hábito no me val? Um padre tão namorado e tanto dado a virtude? Como? Por ser namorado e folgar com uma mulher se há um frade de perder, com tanto salmo rezado?
6. O percurso cénico da personagem e o seu significado. Momento triplice. Porque o anjo não aparece, mas sim o parvo no lugar do anjo.
7. O papel do Parvo nesta cena.

Critica ao frade.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Compara a cena do Sapateiro com a do Onzeneiro ou a do Fidalgo segundo estes tópicos:

1. Percurso cénico das personagens:

O percurso do fidalgo, do onzeneiro e do sapateiro começa na barca do inferno, depois vão para a barca da glória mas não aceitam e no final acaba por ir na barca do inferno.


2. Culpabilidade / inocência: O fidalgo é culpado, porque trazia pecados e desprezou os pequenos. O onzeneiro é culpado, porque roubava. O sapateiro é culpado, porque roubava e trazia pecados.


3. Objectos cénicos que carregam / não carregam consigo para o palco: O fidalgo traz o criado, o rabo (cauda do manto) e uma cadeira de espaldas; o onzeneiro traz uma bolsa de dinheiro; o sapateiro traz um avental e formas.


4. Destino das personagens:

As três personagens vão para o inferno.


5. Principais acusações que é sujeito o Sapateiro:

ACUSAÇÕES

Diabo

E tu morreste comungado:

Não o quiseste dizer.

Tu roubas-te trinta anos.

Ouvir missa, então roubar

É caminho por aqui.

E os dinheiros mal levados.

Que foi da satisfação.


Anjo

Essa barca que lá está

Leva quem rouba de praça

Se tu viveras direito, elas foram cá escusadas

Escrito estás no caderno das ementas infernais


6. A fala mais interessante da cena. Porquê.

Cena do parvo com o diabo. Porque o parvo discute com o diabo e Goza com o diabo.

7. Passagens geradoras de cómico.

Todas as cenas são engraçadas e divertidas.

9. Opinião pessoal acerca da cena.

Na cena do sapateiro é que o sapateiro tem uma vida religiosa e cheia de pecados.

cena do frade: orto do esposo


...ele transformou-se no demónio que

disse aos frades que ia fazer um um feitiço para todos ficarem pecadores. No dia seguinte, o demónio espalhou o feitiço aos frades e nenhum teve escapatória possível; os frades, todos os dias faziam os seus pecados. O demónio ficou todo contente popr ver os pecados dos frades.

Um dia, veio um frade muito realigioso à terra que viu a desgraça que o demónio fez e conseguiu vencê-lo com fé e oração. Depois da sua vitória quebrou o feitiço e repôs tudo o que estava dantes.

segunda-feira, 28 de março de 2011

segunda-feira, 14 de março de 2011

barca do inferno: parvo



Depois do julgamento do Fidalgo e do Onzeneiro, eis que ao cais chega Joane, o Parvo. Agora que conheces a dinâmica do Auto da Barca do Inferno, procura adivinhar o que vai suceder nesta cena, referindo o percurso cénico da personagem, os argumentos trocados com o Diabo e o Anjo e a sentença final.

Vem Joane, o Parvo, e diz:
PARVO: Olá, ó barqueiro!
DIABO: Lá vem este desgraçado…
PARVO: Para onde vai esta barca?
DIABO: Vai para o inferno.
PARVO: Inferno? O que é isso?
DIABO: É terra do paraíso, mas não importa. Como vieste aqui parar?
PARVO: Foi um piano que caiu em cima de mim e morri.
DIABO: Que pena! Mas a minha barca já está cheia?
PARVO: Está, mas não vejo ninguém aqui. Vou ver se tenho sorte noutra barca.
DIABO: Vai ver, e não voltes.
Chega o Parvo ao batel do Anjo e diz:
PARVO: Olá, ó barqueiro!
ANJO: Bem-vindo à barca da glória.
PARVO: Obrigado. Para onde vai esta barca?
ANJO: Vai para o céu. Diz-me lá como morreste?
PARVO: Caiu-me um piano em cima e morri.
ANJO: Isso sei eu. Então queres vir para o céu.
PARVO: Sim, quero. Tive muitos pecados?
ANJO: Não tiveste, portanto mereces subir para esta barca.
PARVO: A sério. Muito obrigado
ANJO: Anda lá, que não temos muito tempo a perder.
E embarca.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Os herdeiros da lua de Joana


Recepção:

1.Gostei?Não gostei?Porquê?

Gostei do livro, porque conta a história da Joana como ela morreu e comoo se sentia sozinha. Na sua lua escrevia as cartas para a sua melhor amiga Marta.

2. Com que personagem me identifico mais? E menos?

Personagens com que me identifico mais foram João Pedro e o Luís. E menos foi a Bé, a mãe da Joana.

3. O momento mais emocionante?

Foi quando o Jorge, o pai e a mãe da Joana estavam a discutir por causa do baloiço de meia lua da Joana.

4. O que mudarias neste texto?

Mudaria que os pais e o irmão da Joana se preocupassem mais com ela.

5. Síntese do texto (maximo 100)

A Joana morreu. A família andava triste com a sua morte. Dr. Brito para tentar explicar a morte da Joana, começou a lert as cartas escreveu à Marta sentada no baloiço em forma de meia lua. Certo dia, Bé tinha discutido com Brito e deu de frente com o baloiço no meio da sala; perguntou quem o lá tinha posto e Jorge disse que tinha sido ele. Foi um momento difícil.

A família andou a ser consultada porum psicólogo para tentar superar a morte da Joana.

Brito, certo dia, chamou dois colegas de Joana (João Pedro e Luís) para conhece-los melhor e saber se eles sabiam o motivo da morte da Joana.

Diogo, falava da sua vida de toxicodependente , que andava em tratamento. Ele ficou surpreendido por Joana escrever cartas à Marta e DR. Brito disse que ela se sentia só. Alice, preocupada com Diogo foi ver se ele estava na casa de Bé e ambas ficaram um pouco a desabafar uma com a outra.

No final a professora Margarida e do DR. Brito fizeram uma peça de teatro sobre a vida de solidão da Joana e a aconcelhar os pais a não fazerem aquilo que eles tinham feito: não lhes darm atenção.

6. Prova que o livro é texto dramático.

Personagens: DR. Brito, pai da Joana; Bé, mãe da Joana; Jorge, irmão de Joana; Diogo, irmão de Marta; Alice, mãe de Marta; DR. Gomes, psicologo; João Pedro, colega e amigo de Joana; Luís, colega e amigo de Joana; professora Mrgarida, directora de turma de Joana; aluna do secundário.

ActoI

cenas4: cenário A- sala da casa de Joana

ActoII

cenas 1: cenário B- consultório do psicologo

Acto III

cenas 2: cenário A- sala da casa de Joana

Acto IV

cenas 1: cenário B- sala da cas de Joana

Acto V

cenas 3: cenário A- sala da casa de Joana

Acto VI

cenas 1: na escola.

Escrito em prosa ( neste caso em prosa)

Personagens- principais, secundário, figurante.

Espaço- vários espaços ( sala de Joana; consultório)

Tempo- tempo de duração da peça (+/- 2 horas)

Modos apresentação do texto- dialogo, monologo

Os nomes das personagens autecedem as suas folas.

Não há narrador; as indicações chegam pelas ditas calias.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

A aia- vista por mim


"Ao lado dele, outro menino dormia noutro berço. Mas era um escravazinho, filho da bela e robusta escrava que amamentava o príncipe. Ambos tinham nascido na mesma noite de Verão. O mesmo seio os escrava criara. Quando a rainha, antes de adormecer, vinha beijar o príncipezinho, que tinha o cabelo louro e fino, beijava também, por amor dele, o escravozinho, que tinha o cabelo negro e crespo. Os olhos de ambos reluziam como pedras preciosas. Somente, o berço de um era magnífico de marfim enter brocados, e o berço de outro, pobre e de verga. A leal escrava, porém, a ambos cercava de carinho igual, porque, se um era o seu filho, o outro seria o seu rei.

Portefolio Digital LP 3º Momento