sexta-feira, 15 de outubro de 2010

2ª temperada- a mao do semeador, de vergilio ferreira


Quando entrei no quarto, aquele cheiro nauseabundo quase me soltou o vomito. Nao sabia o que fazer, mas o desaparecimento dela justificada que tivesse la entrado. Ao meu redor, tudo estava espalhado em desordem, como se um furacao tivesse agitado as areias daquela praia.
A confusao que mal se via seja o que fez.
Era uma confusao total. Suspertar que tivesse sido algum a fazer aquela confusao toda., comecei espionar o quarto ate me deforei com algo estranho. Fui ver o modo.
Subitamente, escapei para aquele recanto de onde saia uma luz tenue. Havia uma massa indefinida no chao. Aproximei-me cautelosamente.
Aquela massa nao me era estranha. Havia silhueta e sair da aquela luz. Fui la ver o que era.
Tirei o lençol branco que estava, era o meu amor ali morta e quando olhei para a mesa tinha la uma carta com o meu nome escrito, eu li a carta e era do meu amor que estava morta no chao.
Quando acabei de ler comecei a chorar pelo o meu amor da minha vida.
É por tudo isto que ainda hoje penso que nunca estamos bem. A vida é um oceano de atribulaçao; umas vezes resistimos-lhe, outras naufragamos.