domingo, 27 de junho de 2010

quadra da monica

O professor de portugues
sabe falar frances
as vezes é teimoso
e tambem bondoso.

carvoeiro ( diagolo)

Era uma vez um rei gostava muito de ir à caça. Um dia , perdeu-se da sua gente, e encontrou-se num grande bosque onde viu um carvoeiro que andava trabalhando. O rei dirigiu-se para ele e perguntou-lhe:
- Olha, podes me dizer onde estou?
- Estas no bosque dos milagres.
- Obrigado, é que vim a caçsa com a minha gente e perdi-me no bosque e agora nao sei o caminho de volta para o palacio.
- Olha , eu digo-te o caminho para o palacio mas primeiro tens de resolver um egnima.
- Esta bem, diz la qual é o egnima.
- O caminho da esquerda é da àgua, da direita é da terra e do meio é Deus. Pensa no nome do bosque e já sabes o caminho.
- Já sei, é o de Deus, porque o bosque é dos milagres.
- Ah !! Ainda bem que sabes...É por sim.
- Agora que me disseste o caminho agora pega la a tua recompensa.
-O que é?
- Um saco de moedas d e ouro.
- Obrigado.
Seguindo caminho de volta para o palacio encontrou o ministro e a sua mulher ela era uma mulher bonita.
-Ola rei.
-Ola ministro.
-Oque andas aqui fazer?
-Vim da caça com a minha gente e perdi-me.
-Já sabes o caminho?
-Já, um carvoeiro disse-me o caminho ate dei um saco como uma recompensa.
-Que sorte que o carvoeiro teve.
-Pois foi. Agora vou ter de ir.
Quando chegou ao palacio a rainha viu o rei e disse:
- Onde andas-te?
-Fui para o bosque à caça e perdi-me depois encontrei um carvoeiro e saber o caminho respondi a um egnima so assim soube o caminho. Depis encontrei o ministro e a sua mulher que andavam a passear.
-Ainda bem, que ele te disse o caminho.
-Pois foi, que ainda ha gente generosa.
O rei e a rainha depois foram felizes levava sempre um homem e um saco de moedas para o carvoeiro.

terça-feira, 15 de junho de 2010

lengalengas

semana da Preguiça
Na segunda me deito
Na terça me levanto
Na quarta é dia santo
Na quinta vou à feira
Na sexta venho da feira
Sábado vou-me confessar
No domingo comungar
Diga-me lá, ó comadre,
Quando hei-de trabalhar?

Adivinhas

Pucarinhos, pucaretes!
Oh que lindos ramalhetes!
Nem cozidos nem assados,
Nem comidos com colher!
Não és capaz de adivinhar
Nem prò ano que vier!
morango
Verde no campo,
verde na praça,
encarnada em casa.
melância
Sete filhos tem a dama,
Seis trabalham com ardor.
De manhã até à noite,
Reza o sétimo ao Senhor.
dias da semana
Uma casa com doze meninas,
Cada uma com quatro quartos,
Todas elas usam meias,
Nenhuma rompe sapatos.
relógio