segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

A aia: resumo


O rei foi para a batalha e morreu à beira do grande rio. Quando a rainha soube a noticia da morte do seu esposo,ficou destroçada. Havia um tio, que era irmão bastardo do rei que vivia num castelo sobre os montes e que cobiçava o trono.

No palácio havia dois meninos,um era o principezinho, que tinha o cabelo louro e fino, e o outro era o escravozinho, que tinha o cabelo preto e crespo. Ambos dormiam em berços: o berço do principezinho era magnifico de marfim entre brocados, e do escravozinho era pobre e de verga.

Quando o bastardo soube da morte do seu irmão, decidiu matar o principezinho. Chegou ao palácio, mas aia ouviu-o.

Com rapidez, trocou o seu filho para o berço de marfim e o principezinho para o berço de verga. O bastardo levou o escravo esmagando, que matou, acabando também ele por morrer. Quando a rainha viu, começou a chorar, porque pensou que o seu filho morreu mas a aia, triste, foi buscar o principezinho e mostrou-o à rainha. Com alegria, a rainha chamou à aia " irmã do coração" e deu um abraço e também uma recompensa: levou-a ao tesoiro real. No fim, a aia pegou num punhal e cravou-o no seu coração.

quadra do pinheiro


É noite do pinheiro
E todos querem tocar
Gastam dinheiro
Para ver o pinheiro passar

mensagem de Natal


Desejo-vos um Feliz Natal, com muitas felicidades!


Que comam poucos chocolates e mas que tenham muitos presentes.


E desejo-vos igualgamente um Ano Novo muito prósporo.


Um beijo a todos com muito carinho e amor.


Mónica

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Festas Nicolinas




Introdução:
O professor dividiu-nos por grupos para realizarmos uma entrevista sobre as festas Nicolinas.
Visitámos centros comerciais, zonas históricas e ruas, entrevistando várias pessoas.



Entrevista 1
(Homem, cerca de 18 anos, estudante)
1. Qual a sua opinião pessoal sobre a Festa do Pinheiro?
É o número um das festas Nicolinas e o anúncio das mesmas.

2. Conhece a origem / História da Festa do Pinheiro?
É a virilidade do homem: o rebentar das peles dos bombos significa a perda da virgindade da mulher, o pinheiro é o número mais recente das festas Nicolinas.

3. Quais as principais tradições/ actividades nesta data?
Dia 4 de Dezembro, um carro de bois a puxar o pinheiro e o erguer do mastro anunciador.

2.1. De todas, qual é a tradição que mais aprecia?
Maçãzinhas.


3. Habitualmente participa nesta festa?
Sim.

Entrevista 2
(Mulher, cerca de 16 anos, estudante)
1.Qual a sua opinião pessoal sobre a Festa do Pinheiro?
É uma festa muito engraçada, com um acontecimento histórico.

2.Conhece a origem /História da Festa do Pinheiro?
Tem que ver com os estudantes.

3.Quais as principais tradições/ actividades nesta data?
Muitos grupos vão atrás do carrinho dos bois a tocar.

3.1.De todas, qual é a tradição que mais aprecia?
Pregão.

4.Habitualmente participa nesta festa?
Sim.

Entrevista 3
(Homem, cerca de 50 anos, jardineiro)
1.Qual a sua opinião pessoal sobre a Festa do Pinheiro?
Os estudantes estragam muito os jardins, estradas, bebem demais, e já se perdeu o verdadeiro sentido da festa.

2.Conhece a origem/ História da Festa do Pinheiro?
Começou no liceu, e na festa só podiam participar os que frequentavam essa escola.

3.Quais as principais tradições/ actividades nesta data?
Não sei.
3.1.De todas, qual é a tradição que mais aprecia?
Pregão.

4.Habitualmente participa nesta festa?
Não.



Trabalho realizado por: Fátima Manuela, Mónica Martins e Sónia Sousa


O que é para mim a Festa Nicolina?


Para mim as Festas Nicolinas é uma festa de estudantes que tocam o tambor e depois vem o carro de bois que tragam o pinheiro e D. Afonso Henriques, no final terram o pinheiro á beira da igreja e no fim vao festejar ate a noite acabar.




segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Obra e vida de Eça de Queirós



José Maria de Eça de Queirós nasceu na Povoa de Varzim em Novembro de 1845,foi baptizado na Igreja Matriz de Vila do Conde. Filho de José Maria Teixeira de Queirós, e de Carolina Augusta Pereira d'Eça.

Nessa altura, foi internado no Colégio da Lapa, no Porto, de onde saiu em 1861, com dezasseis anos, para a
Universidade de Coimbra onde estudou direito. Além do escritor, os pais teriam mais seis filhos.
.


Em 1866, Eça de Queirós terminou a Licenciatura em Direito na Universidade de Coimbra e passou a viver em Lisboa, exercendo a advocacia e o jornalismo. Foi director do periódico O Distrito de Évora. Porém continuaria a colaborar esporadicamente em jornais e revistas ocasionalmente durante toda a vida. Mais tarde fundaria a Revista de Portugal
Em
1869 e 1870, Eça de Queirós fez uma viagem de seis semanas ao Oriente (de 23 de Outubro de 1869 a 3 de Janeiro de 1870), em companhia de D. Luís de Castro, 5.º Conde de Resende, irmão da sua futura mulher, Emília de Castro, tendo assistido no Egipto à inauguração do canal do Suez. Visitaram, igualmente, a Palestina. Aproveitou as notas de viagem para alguns dos seus trabalhos, o mais notável dos quais O mistério da estrada de Sintra, em 1870, e A relíquia, publicado em 1887. Em 1871, foi um dos participantes das chamadas Conferências do Casino.
Em 1870 ingressou na
Administração Pública, sendo nomeado administrador do Concelho de Leiria. Foi enquanto permaneceu nesta cidade, que Eça de Queirós escreveu a sua primeira novela realista, O Crime do Padre Amaro, publicada em 1875.
Tendo ingressado na carreira diplomática, em
1873 foi nomeado cônsul de Portugal em Havana. Os anos mais produtivos de sua carreira literária foram passados em Inglaterra, entre 1874 e 1878, durante os quais exerceu o cargo em Newcastle e Bristol. Escreveu então alguns dos seus trabalhos mais importantes, como A Capital, escrito numa prosa hábil, plena de realismo. Manteve a sua actividade jornalística, publicando esporadicamente no Diário de Notícias, em Lisboa, a rubrica «Cartas de Inglaterra». Mais tarde, em 1888 seria nomeado cônsul em Paris.
Seu último livro foi
A Ilustre Casa de Ramires, sobre um fidalgo do século XIX com problemas para se reconciliar com a grandeza de sua linhagem. É um romance imaginativo, entremeado com capítulos de uma aventura de vingança bárbara que se passa no século XII, escrita por Gonçalo Mendes Ramires, o protagonista. Trata-se de uma novela chamada A Torre de D. Ramires, em que antepassados de Gonçalo são retratados como torres de honra sanguínea, que contrastam com a lassidão moral e intelectual do rapaz.

Foi também o autor da
Correspondência de Fradique Mendes e A Capital, obra cuja elaboração foi concluída pelo filho e publicada, postumamente, em 1925. Fradique Mendes, aventureiro fictício imaginado por Eça e Ramalho Ortigão, aparece também no Mistério da Estrada de Sintra.
Obras
O mistério da estrada de Sintra (1870)
O Crime do Padre Amaro (1875)
A tragédia da rua das flores (1877-78)
O Primo Basílio (1878)
O mandarim (1880)
As minas de Salomão (1885)
A relíquia (1887)
Os Maias (1888)
Uma campanha alegre (1890-91)
O tesouro (1893)
A Aia (1894)
Adão e Eva no paraíso (1897)
Correspondência de Fradique Mendes (1900)
A Ilustre Casa de Ramires (1900)
A cidade e as serras (1901, póstumo)
Contos (1902, póstumo)
Prosas bárbaras (1903, póstumo)
Cartas de Inglaterra (1905, póstumo)
Ecos de Paris (1905, póstumo)
Cartas familiares e bilhetes de Paris (1907, póstumo)
Notas contemporâneas (1909, póstumo)
Últimas páginas (1912, póstumo)
A Capital (1925, póstumo)
O conde de Abrunhos (1925, póstumo)
Alves & Companhia (1925, póstumo)
Correspondência (1925, póstumo)
O Egipto (1926, póstumo
Morreu em 16 de Agosto de
1900 na sua casa de Neuilly, perto de Paris. Está sepultado em Santa Cruz do Douro.

Fontes:
- Google
-http:// pt. Wikipedia.org
Trabalho realizado por:
Isabel Lopes
Mónica Martins

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

2ª temperada- a mao do semeador, de vergilio ferreira


Quando entrei no quarto, aquele cheiro nauseabundo quase me soltou o vomito. Nao sabia o que fazer, mas o desaparecimento dela justificada que tivesse la entrado. Ao meu redor, tudo estava espalhado em desordem, como se um furacao tivesse agitado as areias daquela praia.
A confusao que mal se via seja o que fez.
Era uma confusao total. Suspertar que tivesse sido algum a fazer aquela confusao toda., comecei espionar o quarto ate me deforei com algo estranho. Fui ver o modo.
Subitamente, escapei para aquele recanto de onde saia uma luz tenue. Havia uma massa indefinida no chao. Aproximei-me cautelosamente.
Aquela massa nao me era estranha. Havia silhueta e sair da aquela luz. Fui la ver o que era.
Tirei o lençol branco que estava, era o meu amor ali morta e quando olhei para a mesa tinha la uma carta com o meu nome escrito, eu li a carta e era do meu amor que estava morta no chao.
Quando acabei de ler comecei a chorar pelo o meu amor da minha vida.
É por tudo isto que ainda hoje penso que nunca estamos bem. A vida é um oceano de atribulaçao; umas vezes resistimos-lhe, outras naufragamos.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

a vida é bela


Guido foi com o primo para a cidade para trabalhar e conheceu Dora numa quinta.


Quando chegou á cidade, foi logo ter com o seu tio.Depois, no dia seguite, o seu primo Ferrucio arronjou um emprego e o Guido continuou a procurar trabalho. Acabou por trabalhar entretar no restaurante do seu tio.

Uns dias mais tarde casou com Dora e tiverasm um filho a quem deram o nome de Giosué. Algum tempo depois os nazis mandaram-nos para um campo de concentraçao e a Dora foi tambem por amor.

Guido, para proteger o seu filho, disse que era só u8m jogo e quem ganhásse teria um premio, que era um tanque. Guido morreu sem o seu filho perceber o fim da guerra. O Giosué e a sua mae ficaram juntos e sobriveram.

o fime da vida é bela-perguntas

Recepçao pessoal: apresentaçao/ avaliaçao
Possiveis topicos de reflexao:
Gostei / nao gostei do filme?Porquê?
Gostei.Porque o filme foi um final feliz com a mae e o filho juntos.
Recomendaria este filme a alguem?Porquê?
Sim.Porque a tal pessoa recomendo a ver este fime que as pessoas sao todas iguais.
Aspectos que mais valorizei: desempenho dos de actores, realizaçao, fotografia,guarda-roupa, outros.
O desempenho dos actores foram optimos, a realizaçao foi muita boa, a fotografia esta linda e a guarda-roupa ficaram lindas.
Com que personagem mais me identifico? E menos?
O mais foi o Guido e o menos foi o doutor que obececado por adinhas.
O que mais admirei na relaçao de Guido com a familia e as pessoas em geral.
Foi a sua atitude dele bem educado e tambem engraçado para a sua esposa.
Qual foi o momento que mais me marcou?
Quando o Guido e a sua familia que foi levada para o campo ce concentraçao e a Dora foi tambem por amor.
Se pudesse mudar algo no filme, o que seria?
Seria tirar a parte de Guido e a sua familia ir para o campo de concentaçao e tambem a guerra.
Que leitura faço do final do filme?
Um final feliz.
Qual é a tese que se pode extrair deste filme?
Relaçao desta narrativa com a de Anne Frank.
O filme/ o conteúdo- tomada de notas
Sequencias narrativas:
o encontro de Guido conhece a professora Dora, sua futura mulher;
b)
Qual é o momento-chave para o desfecho da acçao?
Foi quando o Guido morreu.

diario de Anne Frank anostico


Liberdade

Inteligência

Barbaril

Estudo

Risos


Dados


Amor


Dureza


Estrela

segunda-feira, 26 de julho de 2010

lenda da fonte da moura

A muita Fonte da Moura que ainda hoje existe nos arredores de San tarem tem origem a historia da perseguiçao dos Mouros por D. Afonso Henriques, apos a conquista da cidade. Um grupo de cavaleiros, quando, liderado pelo jovem rei moura fugitiva que, ao ser questionada onde ficaria a fonte mais proxima, lhes disse que era muito longe, acrescentando em tom de desafio que se o Deus dos cristaos era tao poderoso, que fizesse nascer ali mesmo uma fonte.
Talvez entao ela se convertesse.
D. Afonso Henriques desceu do cavalo e retirou-se para rezar e, de repente, ouviu-se um som surdo e viu-se um jacto de agua limpida e fresca que formou um pequeno regato. Os cavaleiros ajoelharam-se perante o milagre e a jovem moura, que chorava de emoçao, prometeu dedicar a sua vida ao Deus cristao. A fonte ficou para sempre conhecida como a Fonte da Moura.

A escola

As educadoras a gritar com os alunos.
Entra a professora para ensinar.
Saiam os alunos para brincar.
Cantam e os alunos vao aprendendo.
Os professores ensinam.
La crescem os alunos.
A escola esta viva!

Vontade de Aprender



Os garotos obedeceram em algazarra tumultuosa e António teve de esperar que os outros saíssem, mordendo a boina para entreter. Mas o professor enlaçou-o carinhoso e perguntou:
-Entao tu tens assim vontade de aprender?
-Tenho sim, senhor professor.
-A tua mae ja te comprou a pedra eo livro?
-Nada nao.(«Olha que ao profefessor nao se diz nao; é nada nao»)
Entao o professor tirou da gaveta um livro, um lapis, um caderno e uma pedra.
-Agora ve la se estragas isso!
Os olhos do garoto reluziam com um brilho redondo de regalo. Pegou na oferta medroso e pensou logo em proteger o livro com uma capa de jornal. Poisou tudo no banco e correu para casa, desvairado de alegria.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

master and commander- a vida no mar

Era no seculo dezanove, havia uma guerra entre os ingleses e os franceses.Durante essa guerra no mar, os franceses eram os mais fortes do que os ingleses. Os franceses estavam escondidos no novoeiro para atacar os ingleses, alguns minutos começou a guerra e o barco ingles foi destruido , o capitao ingles mandou os seus homens a construir o barco, depois disso, o medico foiferido pelo o escravo que tentava matar um passaro mas asertou no medico. Quando o capitao viu decidiu-
se levar para uma ilha que tinha muitos animais, levaram para a tenda e o medico tratou-se do seu proprio corpo com ajuda do capitao, depois do tratamento o medico foi estudar os animais e os insectos que viviam la e encontrou o barco frances e foi avisar o seu capitao, quando o capitao sobe a novidade foi logo para o barco com os seus homens e o medico teve uma ideia e o capitao concordou, sem os franceses perceberem nisso foram derrutados pelos os ingleses e o capitao ingles foi procorar o capitao frances e le encontrou e nem percebeu que ele estava vestido de medico e pensava que o capitao frances estava morto.
Qunado a guerra acabou estavam a caminho para a inglaterra e o medico estava de volta para a ilha para os seus estudos sobre os animais.Mas o amigo do capitao disse que o medico frances estava morto e o capitao admirado deu a volta e foi atras do barco frances para apanhar o capitao frances.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

dialogo de Hans e mae

Depois de uma noite sem dormir em que os fantasmas do fracasso fizeram companhia a Hans, restava-lhe uma ultima oportunidade: convencer a mae a apoia-lo.

Limpou as lagrimas, assoou o nariz e foi ter com ela á sala, onde arrumava.

-Mae, estou triste.- disse Hans.

-Porquê filho?- perguntou a mae.

-O pai nao deixa concretizar o meu sonho.- respondeu Hans.

-Filho, é muito perigoso tu ja viste tanta gente que morreu.-disse a mae.

-Sim, mae ja vi que nao te vou convencer mas eu quero ser marinheiro.- disse Hans.

-Sim, filho mas tu queres que amanha chegue aqui a casa a noticia da tua morte?- perguntou a mae.

-Va la mae deixa-me ser marinheiro.-disse Hans.

-O teu pai ja falou nao deixo e nao deixo mesmo.- respondeu a mae.

-Anda la, mae deixa-me ser marinheiro, assim eu fujo de casa e nao volto nunca mais.- disse Hans.

-Filho, nao faças isso, nao me dês nenhum desgoto.- respondeu a mae.

-Entao ajuda-me a convencer o pai.- disse Hans.

-Olha eu vou tentar mas nao prometo nada.-respondeu a mae.

-Obrigado, tenta falar com o paiesta noite.-disse Hans.

-Esta bem, filho.-disse a mae.

No dia seguinte, depois de ter conversado com o marido, Anne procurou Hans.

-Filho estive a conversar com o teu pai e ele concordou que tu fosses marinheiro.-disse a mae.

-O que fizeste para ele concordar?-perguntou Hans.

-Filho,eu nao fiz nada, simplesmente lembrei ao teu pai de quando foi jovem e queria o mesmo e os pais dele nao concordaram e ele ficou triste.-respondeu a mae.

-Obrigado, mae.-disse Hans.

-Nos concordamos, mas prometes que vais ter cuidado.-disse a mae.

-Esta bem, mae eu prometo que vou ter.-respondeu Hans.

-Obrigado.-disse Hans.

A partir desde dia Hans foi um grande marinheiro e os pais ficaram contentes pelo filho.

FIM

domingo, 27 de junho de 2010

quadra da monica

O professor de portugues
sabe falar frances
as vezes é teimoso
e tambem bondoso.

carvoeiro ( diagolo)

Era uma vez um rei gostava muito de ir à caça. Um dia , perdeu-se da sua gente, e encontrou-se num grande bosque onde viu um carvoeiro que andava trabalhando. O rei dirigiu-se para ele e perguntou-lhe:
- Olha, podes me dizer onde estou?
- Estas no bosque dos milagres.
- Obrigado, é que vim a caçsa com a minha gente e perdi-me no bosque e agora nao sei o caminho de volta para o palacio.
- Olha , eu digo-te o caminho para o palacio mas primeiro tens de resolver um egnima.
- Esta bem, diz la qual é o egnima.
- O caminho da esquerda é da àgua, da direita é da terra e do meio é Deus. Pensa no nome do bosque e já sabes o caminho.
- Já sei, é o de Deus, porque o bosque é dos milagres.
- Ah !! Ainda bem que sabes...É por sim.
- Agora que me disseste o caminho agora pega la a tua recompensa.
-O que é?
- Um saco de moedas d e ouro.
- Obrigado.
Seguindo caminho de volta para o palacio encontrou o ministro e a sua mulher ela era uma mulher bonita.
-Ola rei.
-Ola ministro.
-Oque andas aqui fazer?
-Vim da caça com a minha gente e perdi-me.
-Já sabes o caminho?
-Já, um carvoeiro disse-me o caminho ate dei um saco como uma recompensa.
-Que sorte que o carvoeiro teve.
-Pois foi. Agora vou ter de ir.
Quando chegou ao palacio a rainha viu o rei e disse:
- Onde andas-te?
-Fui para o bosque à caça e perdi-me depois encontrei um carvoeiro e saber o caminho respondi a um egnima so assim soube o caminho. Depis encontrei o ministro e a sua mulher que andavam a passear.
-Ainda bem, que ele te disse o caminho.
-Pois foi, que ainda ha gente generosa.
O rei e a rainha depois foram felizes levava sempre um homem e um saco de moedas para o carvoeiro.

terça-feira, 15 de junho de 2010

lengalengas

semana da Preguiça
Na segunda me deito
Na terça me levanto
Na quarta é dia santo
Na quinta vou à feira
Na sexta venho da feira
Sábado vou-me confessar
No domingo comungar
Diga-me lá, ó comadre,
Quando hei-de trabalhar?

Adivinhas

Pucarinhos, pucaretes!
Oh que lindos ramalhetes!
Nem cozidos nem assados,
Nem comidos com colher!
Não és capaz de adivinhar
Nem prò ano que vier!
morango
Verde no campo,
verde na praça,
encarnada em casa.
melância
Sete filhos tem a dama,
Seis trabalham com ardor.
De manhã até à noite,
Reza o sétimo ao Senhor.
dias da semana
Uma casa com doze meninas,
Cada uma com quatro quartos,
Todas elas usam meias,
Nenhuma rompe sapatos.
relógio

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Quadras populares

Amizade Amor
Contigo em contradição Ó minha menina loura,
Pode estar um grande amigo. Ó minha loura menina,
Duvida mais dos que estão Dize a quem te vê agora
Sempre de acordo contigo. Que já foste pequenina
Entre leigos e letrados Levas uma rosa ao peito
Fala só de quando em quando. E tens um andar que é teu...
Que nós às vezes calados Antes tivesse o jeito
Dizemos mais que falando. De amar alguém, que sou eu.
Para não fazeres ofensas Tens um livro que não lês,
E teres dias felizes, Tens uma flor que desfolhas;
Não digas tudo o que pensas, Tens um coração aos pés
Mas pensa tudo o que dizes. E para ele não olhas.

Provérbios

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Boas-vindas


Olá, a todos!

Eu sou a Mónica e este é o meu portefólio digital de Língua Portuguesa. Por sugestão do meu professor, criei-o e é nele que vou lançar os meus trabalhos da disciplina. Passem por cá para os lerem. Cá vos espero.

Um beijo a todos!
Ola eu sou a Mónica, sejam bem- vindos ao meu blogspot. Espero que gostes.