segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
A aia: resumo
mensagem de Natal
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Festas Nicolinas
O professor dividiu-nos por grupos para realizarmos uma entrevista sobre as festas Nicolinas.
Visitámos centros comerciais, zonas históricas e ruas, entrevistando várias pessoas.
Entrevista 1
(Homem, cerca de 18 anos, estudante)
1. Qual a sua opinião pessoal sobre a Festa do Pinheiro?
É o número um das festas Nicolinas e o anúncio das mesmas.
2. Conhece a origem / História da Festa do Pinheiro?
É a virilidade do homem: o rebentar das peles dos bombos significa a perda da virgindade da mulher, o pinheiro é o número mais recente das festas Nicolinas.
3. Quais as principais tradições/ actividades nesta data?
Dia 4 de Dezembro, um carro de bois a puxar o pinheiro e o erguer do mastro anunciador.
2.1. De todas, qual é a tradição que mais aprecia?
Maçãzinhas.
3. Habitualmente participa nesta festa?
Sim.
Entrevista 2
(Mulher, cerca de 16 anos, estudante)
1.Qual a sua opinião pessoal sobre a Festa do Pinheiro?
É uma festa muito engraçada, com um acontecimento histórico.
2.Conhece a origem /História da Festa do Pinheiro?
Tem que ver com os estudantes.
3.Quais as principais tradições/ actividades nesta data?
Muitos grupos vão atrás do carrinho dos bois a tocar.
3.1.De todas, qual é a tradição que mais aprecia?
Pregão.
4.Habitualmente participa nesta festa?
Sim.
Entrevista 3
(Homem, cerca de 50 anos, jardineiro)
1.Qual a sua opinião pessoal sobre a Festa do Pinheiro?
Os estudantes estragam muito os jardins, estradas, bebem demais, e já se perdeu o verdadeiro sentido da festa.
2.Conhece a origem/ História da Festa do Pinheiro?
Começou no liceu, e na festa só podiam participar os que frequentavam essa escola.
3.Quais as principais tradições/ actividades nesta data?
Não sei.
3.1.De todas, qual é a tradição que mais aprecia?
Pregão.
4.Habitualmente participa nesta festa?
Não.
Trabalho realizado por: Fátima Manuela, Mónica Martins e Sónia Sousa
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Obra e vida de Eça de Queirós
José Maria de Eça de Queirós nasceu na Povoa de Varzim em Novembro de 1845,foi baptizado na Igreja Matriz de Vila do Conde. Filho de José Maria Teixeira de Queirós, e de Carolina Augusta Pereira d'Eça.
Nessa altura, foi internado no Colégio da Lapa, no Porto, de onde saiu em 1861, com dezasseis anos, para a Universidade de Coimbra onde estudou direito. Além do escritor, os pais teriam mais seis filhos.
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Em 1866, Eça de Queirós terminou a Licenciatura em Direito na Universidade de Coimbra e passou a viver em Lisboa, exercendo a advocacia e o jornalismo. Foi director do periódico O Distrito de Évora. Porém continuaria a colaborar esporadicamente em jornais e revistas ocasionalmente durante toda a vida. Mais tarde fundaria a Revista de Portugal
Em 1869 e 1870, Eça de Queirós fez uma viagem de seis semanas ao Oriente (de 23 de Outubro de 1869 a 3 de Janeiro de 1870), em companhia de D. Luís de Castro, 5.º Conde de Resende, irmão da sua futura mulher, Emília de Castro, tendo assistido no Egipto à inauguração do canal do Suez. Visitaram, igualmente, a Palestina. Aproveitou as notas de viagem para alguns dos seus trabalhos, o mais notável dos quais O mistério da estrada de Sintra, em 1870, e A relíquia, publicado em 1887. Em 1871, foi um dos participantes das chamadas Conferências do Casino.
Em 1870 ingressou na Administração Pública, sendo nomeado administrador do Concelho de Leiria. Foi enquanto permaneceu nesta cidade, que Eça de Queirós escreveu a sua primeira novela realista, O Crime do Padre Amaro, publicada em 1875.
Tendo ingressado na carreira diplomática, em 1873 foi nomeado cônsul de Portugal em Havana. Os anos mais produtivos de sua carreira literária foram passados em Inglaterra, entre 1874 e 1878, durante os quais exerceu o cargo em Newcastle e Bristol. Escreveu então alguns dos seus trabalhos mais importantes, como A Capital, escrito numa prosa hábil, plena de realismo. Manteve a sua actividade jornalística, publicando esporadicamente no Diário de Notícias, em Lisboa, a rubrica «Cartas de Inglaterra». Mais tarde, em 1888 seria nomeado cônsul em Paris.
Seu último livro foi A Ilustre Casa de Ramires, sobre um fidalgo do século XIX com problemas para se reconciliar com a grandeza de sua linhagem. É um romance imaginativo, entremeado com capítulos de uma aventura de vingança bárbara que se passa no século XII, escrita por Gonçalo Mendes Ramires, o protagonista. Trata-se de uma novela chamada A Torre de D. Ramires, em que antepassados de Gonçalo são retratados como torres de honra sanguínea, que contrastam com a lassidão moral e intelectual do rapaz.
Foi também o autor da Correspondência de Fradique Mendes e A Capital, obra cuja elaboração foi concluída pelo filho e publicada, postumamente, em 1925. Fradique Mendes, aventureiro fictício imaginado por Eça e Ramalho Ortigão, aparece também no Mistério da Estrada de Sintra.
Obras
O mistério da estrada de Sintra (1870)
O Crime do Padre Amaro (1875)
A tragédia da rua das flores (1877-78)
O Primo Basílio (1878)
O mandarim (1880)
As minas de Salomão (1885)
A relíquia (1887)
Os Maias (1888)
Uma campanha alegre (1890-91)
O tesouro (1893)
A Aia (1894)
Adão e Eva no paraíso (1897)
Correspondência de Fradique Mendes (1900)
A Ilustre Casa de Ramires (1900)
A cidade e as serras (1901, póstumo)
Contos (1902, póstumo)
Prosas bárbaras (1903, póstumo)
Cartas de Inglaterra (1905, póstumo)
Ecos de Paris (1905, póstumo)
Cartas familiares e bilhetes de Paris (1907, póstumo)
Notas contemporâneas (1909, póstumo)
Últimas páginas (1912, póstumo)
A Capital (1925, póstumo)
O conde de Abrunhos (1925, póstumo)
Alves & Companhia (1925, póstumo)
Correspondência (1925, póstumo)
O Egipto (1926, póstumo
Morreu em 16 de Agosto de 1900 na sua casa de Neuilly, perto de Paris. Está sepultado em Santa Cruz do Douro.
Fontes:
-http:// pt. Wikipedia.org
Trabalho realizado por:
Isabel Lopes
Mónica Martins
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
2ª temperada- a mao do semeador, de vergilio ferreira
A confusao que mal se via seja o que fez.
Era uma confusao total. Suspertar que tivesse sido algum a fazer aquela confusao toda., comecei espionar o quarto ate me deforei com algo estranho. Fui ver o modo.
Subitamente, escapei para aquele recanto de onde saia uma luz tenue. Havia uma massa indefinida no chao. Aproximei-me cautelosamente.
Aquela massa nao me era estranha. Havia silhueta e sair da aquela luz. Fui la ver o que era.
Tirei o lençol branco que estava, era o meu amor ali morta e quando olhei para a mesa tinha la uma carta com o meu nome escrito, eu li a carta e era do meu amor que estava morta no chao.
Quando acabei de ler comecei a chorar pelo o meu amor da minha vida.
É por tudo isto que ainda hoje penso que nunca estamos bem. A vida é um oceano de atribulaçao; umas vezes resistimos-lhe, outras naufragamos.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
a vida é bela
o fime da vida é bela-perguntas
Possiveis topicos de reflexao:
Gostei / nao gostei do filme?Porquê?
Gostei.Porque o filme foi um final feliz com a mae e o filho juntos.
Recomendaria este filme a alguem?Porquê?
Sim.Porque a tal pessoa recomendo a ver este fime que as pessoas sao todas iguais.
Aspectos que mais valorizei: desempenho dos de actores, realizaçao, fotografia,guarda-roupa, outros.
O desempenho dos actores foram optimos, a realizaçao foi muita boa, a fotografia esta linda e a guarda-roupa ficaram lindas.
Com que personagem mais me identifico? E menos?
O mais foi o Guido e o menos foi o doutor que obececado por adinhas.
O que mais admirei na relaçao de Guido com a familia e as pessoas em geral.
Foi a sua atitude dele bem educado e tambem engraçado para a sua esposa.
Qual foi o momento que mais me marcou?
Quando o Guido e a sua familia que foi levada para o campo ce concentraçao e a Dora foi tambem por amor.
Se pudesse mudar algo no filme, o que seria?
Seria tirar a parte de Guido e a sua familia ir para o campo de concentaçao e tambem a guerra.
Que leitura faço do final do filme?
Um final feliz.
Qual é a tese que se pode extrair deste filme?
Relaçao desta narrativa com a de Anne Frank.
O filme/ o conteúdo- tomada de notas
Sequencias narrativas:
o encontro de Guido conhece a professora Dora, sua futura mulher;
b)
Qual é o momento-chave para o desfecho da acçao?
Foi quando o Guido morreu.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
lenda da fonte da moura
Talvez entao ela se convertesse.
D. Afonso Henriques desceu do cavalo e retirou-se para rezar e, de repente, ouviu-se um som surdo e viu-se um jacto de agua limpida e fresca que formou um pequeno regato. Os cavaleiros ajoelharam-se perante o milagre e a jovem moura, que chorava de emoçao, prometeu dedicar a sua vida ao Deus cristao. A fonte ficou para sempre conhecida como a Fonte da Moura.
A escola
Entra a professora para ensinar.
Saiam os alunos para brincar.
Cantam e os alunos vao aprendendo.
Os professores ensinam.
La crescem os alunos.
A escola esta viva!
Vontade de Aprender
segunda-feira, 12 de julho de 2010
master and commander- a vida no mar
sexta-feira, 2 de julho de 2010
dialogo de Hans e mae
Limpou as lagrimas, assoou o nariz e foi ter com ela á sala, onde arrumava.
-Mae, estou triste.- disse Hans.
-Porquê filho?- perguntou a mae.
-O pai nao deixa concretizar o meu sonho.- respondeu Hans.
-Filho, é muito perigoso tu ja viste tanta gente que morreu.-disse a mae.
-Sim, mae ja vi que nao te vou convencer mas eu quero ser marinheiro.- disse Hans.
-Sim, filho mas tu queres que amanha chegue aqui a casa a noticia da tua morte?- perguntou a mae.
-Va la mae deixa-me ser marinheiro.-disse Hans.
-O teu pai ja falou nao deixo e nao deixo mesmo.- respondeu a mae.
-Anda la, mae deixa-me ser marinheiro, assim eu fujo de casa e nao volto nunca mais.- disse Hans.
-Filho, nao faças isso, nao me dês nenhum desgoto.- respondeu a mae.
-Entao ajuda-me a convencer o pai.- disse Hans.
-Olha eu vou tentar mas nao prometo nada.-respondeu a mae.
-Obrigado, tenta falar com o paiesta noite.-disse Hans.
-Esta bem, filho.-disse a mae.
No dia seguinte, depois de ter conversado com o marido, Anne procurou Hans.
-Filho estive a conversar com o teu pai e ele concordou que tu fosses marinheiro.-disse a mae.
-O que fizeste para ele concordar?-perguntou Hans.
-Filho,eu nao fiz nada, simplesmente lembrei ao teu pai de quando foi jovem e queria o mesmo e os pais dele nao concordaram e ele ficou triste.-respondeu a mae.
-Obrigado, mae.-disse Hans.
-Nos concordamos, mas prometes que vais ter cuidado.-disse a mae.
-Esta bem, mae eu prometo que vou ter.-respondeu Hans.
-Obrigado.-disse Hans.
A partir desde dia Hans foi um grande marinheiro e os pais ficaram contentes pelo filho.
FIM
domingo, 27 de junho de 2010
carvoeiro ( diagolo)
- Olha, podes me dizer onde estou?
- Estas no bosque dos milagres.
- Obrigado, é que vim a caçsa com a minha gente e perdi-me no bosque e agora nao sei o caminho de volta para o palacio.
- Olha , eu digo-te o caminho para o palacio mas primeiro tens de resolver um egnima.
- Esta bem, diz la qual é o egnima.
- O caminho da esquerda é da àgua, da direita é da terra e do meio é Deus. Pensa no nome do bosque e já sabes o caminho.
- Já sei, é o de Deus, porque o bosque é dos milagres.
- Ah !! Ainda bem que sabes...É por sim.
- Agora que me disseste o caminho agora pega la a tua recompensa.
-O que é?
- Um saco de moedas d e ouro.
- Obrigado.
Seguindo caminho de volta para o palacio encontrou o ministro e a sua mulher ela era uma mulher bonita.
-Ola rei.
-Ola ministro.
-Oque andas aqui fazer?
-Vim da caça com a minha gente e perdi-me.
-Já sabes o caminho?
-Já, um carvoeiro disse-me o caminho ate dei um saco como uma recompensa.
-Que sorte que o carvoeiro teve.
-Pois foi. Agora vou ter de ir.
Quando chegou ao palacio a rainha viu o rei e disse:
- Onde andas-te?
-Fui para o bosque à caça e perdi-me depois encontrei um carvoeiro e saber o caminho respondi a um egnima so assim soube o caminho. Depis encontrei o ministro e a sua mulher que andavam a passear.
-Ainda bem, que ele te disse o caminho.
-Pois foi, que ainda ha gente generosa.
O rei e a rainha depois foram felizes levava sempre um homem e um saco de moedas para o carvoeiro.
terça-feira, 15 de junho de 2010
lengalengas
Na segunda me deito
Na terça me levanto
Na quarta é dia santo
Na quinta vou à feira
Na sexta venho da feira
Sábado vou-me confessar
No domingo comungar
Diga-me lá, ó comadre,
Quando hei-de trabalhar?
Adivinhas
Oh que lindos ramalhetes!
Nem cozidos nem assados,
Nem comidos com colher!
Não és capaz de adivinhar
Nem prò ano que vier!
morango
Verde no campo,
verde na praça,
encarnada em casa.
melância
Sete filhos tem a dama,
Seis trabalham com ardor.
De manhã até à noite,
Reza o sétimo ao Senhor.
dias da semana
Uma casa com doze meninas,
Cada uma com quatro quartos,
Todas elas usam meias,
Nenhuma rompe sapatos.
relógio
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Quadras populares
Contigo em contradição Ó minha menina loura,
Pode estar um grande amigo. Ó minha loura menina,
Duvida mais dos que estão Dize a quem te vê agora
Sempre de acordo contigo. Que já foste pequenina
Entre leigos e letrados Levas uma rosa ao peito
Fala só de quando em quando. E tens um andar que é teu...
Que nós às vezes calados Antes tivesse o jeito
Dizemos mais que falando. De amar alguém, que sou eu.
Para não fazeres ofensas Tens um livro que não lês,
E teres dias felizes, Tens uma flor que desfolhas;
Não digas tudo o que pensas, Tens um coração aos pés
Mas pensa tudo o que dizes. E para ele não olhas.